É claro, o produto não é sem controvérsia ou críticas. Alguns argumentam que o dispositivo pode incentivar estupradores para atacar suas vítimas mais, colocando as mulheres em perigo ainda maior. A resposta é que as mulheres já estão confrontadas com o perigo, e pelo menos dessa forma o homem está desativado momentaneamente, permitindo que a vítima possa fugir. Outros criticam o método como "vingativo", Ehler responde: "É um aparelho medieval para uma ação medieval". Mais filosoficamente, alguns argumentam que a idéia de coloca o ónus de parar estupro sobre as vítimas e não os agressores.
Mas a realidade, de acordo com Ehler, é que "ninguém pode fazê-lo seguro, exceto você." Tendo em conta que a África do Sul tem a maior taxa per capita de estupro de qualquer país do mundo, em uma reportados 119 por 100.000 pessoas (que se traduz em cerca de 1,7 milhões de mulheres estupradas a cada ano), ela pode ter um argumento convincente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentario